RESPEITAR O OUTRO X RESPEITO HUMANO: VOCÊ SABE A DIFERENÇA?

 

RESPEITAR O OUTRO X RESPEITO HUMANO:

VOCÊ SABE A DIFERENÇA?

Tendemos a achar que é a mesma coisa, não é mesmo? Mas não é!


 

Respeitar uma pessoa, além da demonstração de afeição e de consideração, consiste em quebrar barreiras e superar preconceitos, aceitar as diferenças existentes, como gostos, preferências, formas de pensar e agir. Afinal, o respeito não deve existir apenas a alguém que compartilha dos mesmos interesses que você.

Respeitar uma pessoa é aceitá-la como ela é e dar-lhe o devido valor.

Respeito humano” é ter vergonha de assumir a posição de cristão, sobretudo de católico, nos meios em que se vive. É ter vergonha do que os outros vão pensar, do seu julgamento.

Assim, muitos escondem sua identidade católica, não rezam em público, não participam, por exemplo, das Procissões nas ruas, e outras atividades, com receio de manifestarem os sinais exteriores da fé católica. Temem zombarias e julgamentos negativos.

O saber respeitar é sumamente importante e necessário para que haja justiça e paz.

Já o respeito humano parte de uma insegurança, de falta de confiança na verdade que segue. Não produz bons frutos.

É preciso vencer a tentação do respeito humano.

Como se faz isto?

Primeiro é preciso conhecer melhor a sua fé e suas verdades, e conversão para que o parecer de Deus seja mais importante do que o parecer dos outros.

Segundo, é necessário ter fortaleza, para enfrentar com elegância as grandes e pequenas críticas, mas geralmente superficiais, sem embasamento, que nos possam dirigir (ouvi alguém dizer isto sobre a Igreja).

Terceiro, é preciso ter alegria, a alegria de viver, para poder testemunhar esta verdade que descobrimos e que muda a nossa vida: Deus é amor!

Quarto, nunca perder de vista de que se deve ser sempre o bom exemplo, que é coerência com a graça que o Senhor pôs em nossos corações e do qual nunca nos arrependeremos.

Concluindo poderíamos dizer que para não cometer o erro do respeito humano, precisamos respeitar a nossa fé.

Estamos respeitando e valorizando a nossa fé?

 



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