Não podemos dividir o nosso tempo em pedacinhos: um tempo
para Deus e outro para o estudo, para o trabalho, para os negócios. Todo o
nosso tempo e tudo o que fazemos deve ser de Deus e deve ser orientado para
Ele: as atividades do dia, o descanso, o
trabalho, o lazer...
Nossa vida deve se ordenar para Deus com todos os atos que a compõem.
A espiritualidade não significa ter um conjunto de práticas piedosas de oração ou um esforço desordenado de crescer na graça de Deus, se tudo isto estiver desvinculado da vida concreta da pessoa. A verdadeira espiritualidade é deixar-se impregnar pelo amor de Deus, pela sua vontade e seus mandamentos, de tal forma, que não se possa mais dividir o eu e Deus. Por isso, todas as circunstâncias pessoais, devem ser permeadas pela espiritualidade.
Como o cordão mantém unidas
as contas de um terço, assim o desejo de amar a Deus, a retidão de intenção,
unem tudo o que fazemos. Ao oferecermos a Deus nossos projetos, todas as
atividades do dia elas passam a pertencer ao Senhor, bem como as alegrias e as
dificuldades. Nada pode ficar fora do seu amor. Devemos viver como filhos
amados do Pai em todas as circunstâncias de nossa vida. Não podemos ser duas
pessoas: um de Deus e um do mundo. Não podemos ficar em cima do muro, mornos.
E esse amor maior, assumido
em nossa vida, nos leva a querer que mais pessoas experimentem desta misericórdia
e compaixão. Esse amor nos faz sair de nós para ir ao encontro do irmão que
precisa desta misericórdia do Sagrado Coração de Jesus.
Aceitar este chamado “Venham
a mim!” é comprometer-se com Cristo a acolher todos aqueles que Ele colocar em
nosso caminho, precisando de acolhida, de compaixão, de cura física e
espiritual. Talvez de aconselhamento e de ajuda material.
Gostaríamos de saber sua opinião.
ResponderExcluirComente o post acima.
Obrigada.
Muito boa a iniciativa. Amei. Que Deus te abençoe!
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